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Mostrando postagens de fevereiro, 2014

Mansão Dorf (O Anjo retornou! - Cap. 4)

                Giovani partiu em busca do ser chamado de Mau Supremo, sem ao menos saber sua aparência ou classe o herói portador dos itens mágicos contava apenas com sua própria coragem e sabedoria para enfrentá-lo. - Venha Senhor Mau Supremo, mostre a sua cara e apareça para me enfrentar, gosto de ver o rosto de quem eu mato, mostre-se aqui se for capaz. – Grita Giovani chamado alguém que atormenta até os seus piores inimigos para a briga. - Quem é você para dizer se sou ou não capaz? Você nem foi capaz de matar todos os seus inimigos, você apenas os fez perder o direito de viver no seu mundo, mas aqui eles ainda possuem seus corpos, podendo voltar a hora que quiserem ao seu plano inferior e esse é o meu plano, infelizmente para você enquanto estamos aqui conversando ele já foi iniciado e faço questão de enviar primeiro o Anjo Negro para o seu mundo, para ele começar a criação da cidade sombria, onde irei aumentar minhas forças para poder andar livremente em seu mundo destruind

Mansão Dorf (Dentro do espelho. - Cap. 3)

Antes de tudo, gostaria de dizer que esse capítulo da história da Mansão Dorf teve a colaboração do meu cunhado Giulian (o personagem principal de "A pena e a carta dos Deuses"), que felizmente sonhou com toda essa história e me contou detalhadamente. Valeu cunhado, espero ter reproduzido o mais parecido possível!!!                 Quando se levantou do banco e deixou o menino sozinho, sabia exatamente o que tinha que fazer, sabia que seria uma missão complicada e que possivelmente não voltaria com vida, mas mesmo assim decidiu cumpri-la, seu desejo de ajudar a cidade de Canavial não era tão forte quando o desejo de libertar aquele inocente garoto de seus piores pesadelos.                 Em um ritual de mudança de plano, utilizando o espelho como fonte de energia do destino, Giovani lê em um pequeno pedaço de papel algumas poucas palavras em latim e logo sente sua alma se esvaindo de seu corpo e sendo arrastada para aquele pequeno pedaço de espelho. Todos os gritos

Mansão Dorf (Deus não existe mais! - Cap. 2)

A cidade de Canavial recebe o estranho Giovani que, com o descaso e a discriminação de todos, não é assunto de muitas conversas, passando muitas vezes despercebido por todos. Seu objetivo é saber mais sobre tudo e não ser notado era bom, utilizando sua percepção e sabedoria foi capaz de descobrir que o cemitério Mansão das Flores era o ponto central de toda a sujeira que cobria a cidade de Canavial, mas havia um ponto em especifico que lhe interessou muito, a casa de Frank. Um grande foco de magia e traços da dimensão paralela sombria rondavam Frank, por onde andasse, mas sua casa havia sim uma forte, uma imensa, força negra que ele era capaz de ver, sentir e até ouvir. Sussurros e gritos ecoavam daquela casa, ninguém ouvia na cidade, mas Giovani já havia se libertado da fina camada que nos mantém iludidos com um mundo lindo e iluminado, ele era capaz de ouvi-los. Frank continuava sua vida, mas sabia que havia algo de estranho, sentia uma pressão nos braços, sentia as pernas pesad

Mansão Dorf (A Mansão Dorf - Cap. 1)

Diversos contos de fantasmas e assombrações rondam a mansão dos Dorfs, construída há mais de 250 anos, quando a cidade de Canavial, no Mato Grosso do Sul, ainda era apenas um grande campo, histórias essas contadas por jovens, crianças e até adultos, mas apenas os idosos realmente sabem o que aconteceu há 85 anos. A mansão foi alvo de uma quadrilha de bandidos que entraram, mataram todos e limparam tudo de valioso que havia na casa, pois era uma família muito rica. Um parente distante, morava em outro país, também de muitas posses, não se preocupou com heranças e nem ao menos com a limpeza da mansão, apenas assinou os papéis, pagou o funeral e nem esperou o enterro, partiu de volta à sua vida. A mansão ficou do jeito que estava, com sangue por toda parte, vidros quebrados e um cheiro muito forte que foi amenizado pelo tempo, as aranhas e ratos dominaram todos os cantos da casa. 85 anos depois, um inocente garoto de 12 anos quis provar sua coragem para o inconsequente irmão de