Em 1980 houve uma guerra no pantanal onde o exército brasileiro se percebia em minoria ao exército inimigo.
Dias e dias de guerra que só cessava em poucos e curtos períodos, o exército brasileiro aproveitava para rezar e pedir ajuda divina, pois estavam já sem esperanças e sem forças para continuar. Até que um de nossos combatentes, religioso, certo dia começou a fazer uma oração por ajuda.
Senhor!
Vós que fizeste do dilúvio ressurgir a terra,
Criastes dessas entranhas o PANTANAL
Com insetos e espinheiros;
O perigo das matas;
O calor e a friagem;
As enchentes e os segredos das águas.
Mas,Senhor,só vós sois Deus,
A última luz do universo.
Transformai as forças da natureza
No poder de seu próprio defensor
Fazei explodir a coragem
Múltiplicar a força e consolidar a fé.
Pois aqui,Senhor
Da mistura de lama e sangue do passado,
Empunhando o aço de divina têmpera
Criaste o GUERREIRO DO PANTANAL.
A subjugar o invasor e o adverso.
PANTANAL!
Todos o aplaudiram após as palavras pronunciadas, abraçaram-se e concluíram com o Pai Nosso e o Ave Maria. Lágrimas caiam de seus olhos e cartas já haviam sido escritas às famílias.
Nos dias seguintes, a oração nomeada como “Oração do Guerreiro do Pantanal”, foi repetida diversas vezes. Implorando por ajuda e já em bem menor número o exército brasileiro resolve atacar uma última vez, como um último suspiro.
No dia 24/08/1980 os poucos soldados se armaram, se prepararam, rezaram uma última vez e partiram para o combate, que até então parecia ser o último, mas algo os surpreendeu.
Uma força interior os motivou, lhes deu forças e coragem, sentiram como se suas preces tivessem sido atendidas, até que confirmam. Do meio do lago que ficava próximo ao acampamento surge uma cabeça de jacaré, maior do que o normal, que começa a se levantar e um dos soldados grita para todos que correm em sua direção.
Cabeça e rabo de jacaré, com pernas e braços o mais próximo do humano, medindo aproximadamente 2,40m de altura e porte robusto, portando os melhores armamentos e as roupas do exército, sai do lago e segue em direção aos soldados.
- Homens. Venho como apoio para vencermos esta guerra. Vocês oraram e imploraram por ajuda, aqui estou. Sou o espírito do pantanal, o espírito do pantanal unido à força do exército brasileiro e materializado pelo desejo e necessidade de vitória. Hoje, venceremos esta guerra, poremos um fim à este problema e continuaremos sendo os donos deste paraíso, desta terra maravilhosa, deste pedaço do Brasil que nunca abandonaremos.
- Senhor, estamos em menor número e sem forças.
- Quem aqui irá desistir? Quem aqui pediu ajuda e mesmo sendo atendido não irá à luta? Vocês devem ser homens, soldados, acreditar na sua força e coragem e então assim conseguiremos, venceremos esta batalha unidos e com honra.
Após alguns minutos de conversas e discursos encorajadores, todos os homens se sentem mais fortes e oram juntos uma ultima vez, agora com um aliado fortíssimo, o Guerreiro do Pantanal.
A guerra foi vencida no mesmo dia, não houve dificuldades e também não houve mais mortes, o espírito enviado para ajudar foi de suma importância e garantiu a vitória ao exército brasileiro. Todos os soldados receberam honras e contaram os detalhes da guerra, mas ninguém, além destes, acreditaram na tal ajuda enviada dos céus, que até hoje ficou apenas na lenda carregada pelos homens e na escultura posta em frente ao Comando Militar do Oeste, como outra prova de honra aos bravos soldados.
Dias e dias de guerra que só cessava em poucos e curtos períodos, o exército brasileiro aproveitava para rezar e pedir ajuda divina, pois estavam já sem esperanças e sem forças para continuar. Até que um de nossos combatentes, religioso, certo dia começou a fazer uma oração por ajuda.
Senhor!
Vós que fizeste do dilúvio ressurgir a terra,
Criastes dessas entranhas o PANTANAL
Com insetos e espinheiros;
O perigo das matas;
O calor e a friagem;
As enchentes e os segredos das águas.
Mas,Senhor,só vós sois Deus,
A última luz do universo.
Transformai as forças da natureza
No poder de seu próprio defensor
Fazei explodir a coragem
Múltiplicar a força e consolidar a fé.
Pois aqui,Senhor
Da mistura de lama e sangue do passado,
Empunhando o aço de divina têmpera
Criaste o GUERREIRO DO PANTANAL.
A subjugar o invasor e o adverso.
PANTANAL!
Todos o aplaudiram após as palavras pronunciadas, abraçaram-se e concluíram com o Pai Nosso e o Ave Maria. Lágrimas caiam de seus olhos e cartas já haviam sido escritas às famílias.
Nos dias seguintes, a oração nomeada como “Oração do Guerreiro do Pantanal”, foi repetida diversas vezes. Implorando por ajuda e já em bem menor número o exército brasileiro resolve atacar uma última vez, como um último suspiro.
No dia 24/08/1980 os poucos soldados se armaram, se prepararam, rezaram uma última vez e partiram para o combate, que até então parecia ser o último, mas algo os surpreendeu.
Uma força interior os motivou, lhes deu forças e coragem, sentiram como se suas preces tivessem sido atendidas, até que confirmam. Do meio do lago que ficava próximo ao acampamento surge uma cabeça de jacaré, maior do que o normal, que começa a se levantar e um dos soldados grita para todos que correm em sua direção.
Cabeça e rabo de jacaré, com pernas e braços o mais próximo do humano, medindo aproximadamente 2,40m de altura e porte robusto, portando os melhores armamentos e as roupas do exército, sai do lago e segue em direção aos soldados.
- Homens. Venho como apoio para vencermos esta guerra. Vocês oraram e imploraram por ajuda, aqui estou. Sou o espírito do pantanal, o espírito do pantanal unido à força do exército brasileiro e materializado pelo desejo e necessidade de vitória. Hoje, venceremos esta guerra, poremos um fim à este problema e continuaremos sendo os donos deste paraíso, desta terra maravilhosa, deste pedaço do Brasil que nunca abandonaremos.
- Senhor, estamos em menor número e sem forças.
- Quem aqui irá desistir? Quem aqui pediu ajuda e mesmo sendo atendido não irá à luta? Vocês devem ser homens, soldados, acreditar na sua força e coragem e então assim conseguiremos, venceremos esta batalha unidos e com honra.
Após alguns minutos de conversas e discursos encorajadores, todos os homens se sentem mais fortes e oram juntos uma ultima vez, agora com um aliado fortíssimo, o Guerreiro do Pantanal.
A guerra foi vencida no mesmo dia, não houve dificuldades e também não houve mais mortes, o espírito enviado para ajudar foi de suma importância e garantiu a vitória ao exército brasileiro. Todos os soldados receberam honras e contaram os detalhes da guerra, mas ninguém, além destes, acreditaram na tal ajuda enviada dos céus, que até hoje ficou apenas na lenda carregada pelos homens e na escultura posta em frente ao Comando Militar do Oeste, como outra prova de honra aos bravos soldados.
Gostaria de dizer que o texto aqui digitado é, em sua maioria, ficção criada por uma mente fértil de um louco que não tinha nada pra fazer!
Comentários